A análise laboratorial de metais preciosos é fundamental para garantir a qualidade de nossos negócios. Por isso, empenhamos todos os nossos esforços em nosso laboratório, que é um referencial em análises de metais preciosos na América Latina. Dispomos de tecnologia de ponta e contamos com profissionais altamente especializados. Além disso, mantemos parcerias estratégicas com laboratórios internacionais e universidades de renome, como a Universidade de São Paulo (USP).

Graças a todo esse cuidado, a Lorene consolidou-se como empresa líder no segmento de recuperação de metais preciosos, devido a um modelo de negócios disruptivos que beneficiam e valorizam nossos parceiros comerciais.

Atuamos criando soluções para destinação de resíduos e desperdícios de materiais que contêm metais preciosos em quatro segmentos:

Sucata de catalisador;

Resíduo eletroeletrônico;

Bateria de íon-lítio;

Escória e finos de carvão ativado.

Por isso, dispomos de um processo inovador de destinação correta de resíduos, que nos permite recuperar metais preciosos, como ródio (Rh), ouro (Au), platina (Pt), paládio (Pd), cobalto (Co), lítio (Li ), cobre (Cu), prata (Ag) e outros, com foco em um uso eficiente desses recursos e soluções atraentes.

Nossa empresa é reconhecida por possuir as análises laboratoriais mais precisas do mercado. Por isso, utilizamos diversos métodos e instrumentos analíticos e adaptamos nossos processos analíticos para cada tipo de material, permitindo-nos determinar com precisão a quantidade de metais preciosos contidos em materiais.

Métodos e instrumentos analíticos

Fire Assay

A técnica denominada Fire Assay emprega a combinação da amostra com um fluxo de reagentes, seguida de sua fusão em temperaturas elevadas para promover a separação dos metais preciosos por meio de reações químicas. Ao longo desse procedimento, emprega-se uma balança de alta precisão, com resolução de 0,0000001g, para aferir a massa do metal nobre obtida.

Espectrometria de fluorescência de Raios-X (EDS e WDS)

A técnica de Espectrometria de Fluorescência de Raios-X (EDS e WDS) é um método analítico não destrutivo, que possibilita a identificação dos elementos químicos contidos em uma amostra, bem como a determinação das proporções de cada elemento presente na mesma.

Por meio dessa técnica, é possível obter informações precisas sobre a composição química de uma amostra, de forma rápida e confiável, o que a torna bastante utilizada em diversas áreas, tais como na metalurgia, na geologia, na engenharia de materiais, entre outras. Ademais, a espectrometria de fluorescência de raios-X também é uma importante ferramenta no controle de qualidade e na pesquisa e desenvolvimento de novos materiais.

Espectrometria de absorção atômica (FAAS)

A Espectrometria de Absorção Atômica (FAAS) é uma técnica analítica amplamente empregada para a determinação quantitativa de elementos metálicos, semimetálicos e, em alguns casos, não metais, presentes em diversos tipos de amostras.

Além disso, a técnica FAAS é altamente valorizada por sua efetividade e alta sensibilidade na detecção de elementos em concentrações baixas nas amostras analisadas, o que a torna uma ferramenta importante em áreas como a química analítica, a toxicologia, a agricultura e a indústria de alimentos, entre outras.

A FAAS utiliza um método de absorção atômica para identificar e quantificar os elementos presentes na amostra. Essa técnica baseia-se na absorção de luz por átomos em diferentes estados de energia, possibilitando a determinação da concentração de um determinado elemento químico presente na amostra analisada. Portanto, a FAAS é altamente precisa e confiável, permitindo uma análise quantitativa precisa dos elementos presentes na amostra.

Espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES)

A Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP OES) é uma técnica analítica instrumental empregada na análise química de materiais. A técnica utiliza uma fonte de excitação de plasma de argônio em alta temperatura (7000 – 10.000 K) para produzir, na amostra em neblina introduzida no centro do plasma, átomos excitados que emitem radiação em comprimentos de onda característicos dos elementos químicos presentes na amostra, na faixa de 125 a 950 mm.

Com essa técnica, é possível realizar a análise quantitativa e qualitativa de uma ampla gama de elementos químicos, incluindo metais preciosos, com alta precisão e confiabilidade. Dessa forma, é possível determinar com exatidão o teor de metais preciosos contidos na amostra, o que a torna muito útil em áreas como a mineração, a metalurgia e a joalheria.

A técnica de ICP OES é considerada uma das mais eficientes e confiáveis técnicas de análise química, permitindo a detecção de elementos em concentrações muito baixas. Além disso, é uma técnica não destrutiva, o que significa que a amostra não é alterada durante a análise.

A Lorene conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados e equipamentos de última geração, garantindo a segurança, a eficiência e a transparência em todo o processo. Além disso, a empresa atua em todo o Brasil, oferecendo soluções personalizadas e adequadas às necessidades de cada cliente.

Não perca mais tempo e contribua para um mundo mais sustentável com a ajuda da Lorene. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossas soluções em logística reversa de materiais com metais preciosos. Juntos, podemos fazer a diferença!

• LinkedIn
• Instagram
• Facebook